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Sabemos que originariamente o homem é um ser-no-mundo que se cria, sendo, a cada momento da sua existência. As determinações do mundo o afetam, impõem-se à sua existência, porém nada poderá determiná-la, uma vez que o ser-aí é um ser de possibilidades e abertura ao que lhe vem ao encontro. Mesmo assim, o homem se apropria de sentidos que são atribuídos pelo mundo e dos quais ele os tem como se seus fossem. E não há como fugir disso, já que somos-no-mundo-com-os-outros. Não existe outra saída. Haveremos de negociar com o mundo, por toda a existência, o quanto seremos impessoais e próprios nessa vida. Para uns, tal tarefa, para não chamar de fardo ou de destino, na direção de sentido, será menos sofrida. Para outros, que se perdem nesse caminho, antecipar a última possibilidade, o ser-para-a-morte, no suicídio, surgirá como um caminho e direção, ou seja, um sentido.

O Suicídio como fenômeno humano

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  • Título: O Suicídio como fenômeno humano
    Subtítulo: Uma Análise Multidimensional Da Experiência De Não Caber No Mundo
    Autora: Elza Dutra
    ISBN: 978-65-88337-62-2
    Lançamento: 2025
    Edição: 1
    Número de Páginas:  198 pg
    Formato: 14x21
    Acabamento: Brochura
    Peso: 560g
    Gênero(s): Filosofia

  • Elza Dutra é psicóloga e pesquisadora. Doutora em psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo-USP e pós-doutora pela UFF-RJ, é Professora Titular aposentada de Psicologia Clínica Fenomenológica-UFRN. Líder do Grupo de Pesquisa Subjetividade e Desenvolvimento Humano-UFRN/CNPq e pesquisadora vinculada ao GT96 da ANPEPP- Psicologia fenomenológico-hermenêutica e questões contemporâneas. Fundadora e coordenadora do Núcleo de Psicologia Fenomenológica-POIESIS e presidente do Congresso Internacional de Fenomenologia Existencial-CIFE.

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