"Em suas leituras fenomenológicos de Ser e tempo, volume 1, Mundo e historicidade: existência e mundaneidade, Marco Casanova acompanha de maneira detida a primeira seção da obra, na mesma medida em que procura reconstruir o caminho de realização do projeto fenomenológico heideggeriano. Mundo e historicidade é, com isto, uma obra imprescindível para qualquer um que queira adentrar no complexo universo da obra heideggeriana e compreender seus pontos estruturais de articulação".
 
2o volume de leituras fenomenológicas de Ser e tempo realizadas por Marco Casanova. O livro dedica-se agora à segunda parte da obra, ao acompanhamento detido da crise singularizante pela qual passa o existente humano, crise essa que abre o espaço para a reconquista da essência temporal do existir. Dessa crise, por sua vez, desponta a tese central de Ser e tempo: a tese de que a temporalidade é a base originária da historicidade.
 
Intimidade é negatividade sem corrosão. Com essa intuição fundamental, Paulo Roberto Reimão Machado procura percorrer de maneira reconstrutiva o campo da fenomenologia hermenêutica aberto pela primeira vez por Martin Heidegger, apresentando ao mesmo tempo um método clínico capaz não apenas de fornecer uma compreensão, mas também de ir ao encontro das possibilidades terapêuticas de lida com o sofrimento existencial. Desse esforço fundamental surgiu o livro que agora temos em mãos. Com uma visão histórica acurada e com uma análise de casos digna dos melhores clássicos da psicologia, Paulo Roberto Machado nos abre uma oportunidade única de reconciliar negatividade e acolhimento.
 
O livro Depressão: Doença ou fenômeno epocal mostra em que medida a perspectiva médica em relação à depressão precisa ser questionada, a fim de se alcançar uma visão mais própria do caráter histórico da depressão.